O grupo
OPOVOEMPÉ nasceu em 2005, na Casa das Caldeiras em São Paulo. Reunindo artistas cênicos que se identificam com um trabalho baseado na fisicalidade e no desenvolvimento do ator-criador. O grupo realiza treinamento regular, com base nas técnicas de Viewpoints e Suzuki Training, além de pesquisar as técnicas de transposição e criação ensinadas por Jacques Lecoq.
Desde 2005, o grupo vem realizando, a Guerrilha Magnética, uma série de intervenções na rua e em espaços públicos que questionam a relação do homem com seu cotidiano no espaço urbano. Em julho de 2006, o grupo realizou a intervenção PARA ONDE VOCÊ VAI? na esquina da Paulista e Consolação, como parte do Evento Verbo da Galeria Vermelho. Em agosto e setembro, 2006, a diretora Cristiane Zuan Esteves e a integrante Manuela Afonso foram as únicas brasileiras selecionadas para o laboratório de criação CITY AS STAGE, dirigido por Stefan Kaegi, parte da MÓBILE ACADEMY, em Varsóvia, Polônia. Atualmente, o grupo prepara o espetáculo 950 QUALQUER SOFÁ.
O QUE É A GUERRILHA MAGNÉTICA?
Inicialmente, a Guerrilha nasceu do desejo de interagir com o imenso potencial dramático e coreográfico das ações cotidianas. Queríamos fazer o “dança do cotidiano” no cotidiano.
Com o tempo, expandimos o conceito e procuramos, ainda na rua, criar ações-provocações que permitissem uma resposta interativa do público. Pesquisamos as técnicas de Augusto Boal, do Teatro de Guerrilha e do Teatro Direto proposto por Richard Schechner. Começamos a observar as reações das pessoas, as alterações no uso do espaço, a quebra de barreiras na comunicação, o humor e o jogo que surgiam a partir de nossas intervenções. Hoje, o foco da investigação é o homem urbano em situações de trânsito, consumo e trabalho. Como grupo teatral, nos interessa falar deste homem e para este homem. Utilizamos a forma de intervenção como método de investigação desta condição e do ato teatral em si.
AS INTERVENÇÕES
Cada intervenção no espaço urbano se propõe a ser um elemento analisador, ou seja, revelar o espaço, a arquitetura, as lógicas invisíveis e os diferentes comportamentos das pessoas que utilizam os espaços em questão. Cada intervenção busca acordar o olhar que não vê, quebrar a apatia e a indiferença, instalar a atmosfera criativa do jogo e revelar o conteúdo poético da cidade, criando uma obra aberta à participação espontânea do público.
A LISTA NAS FEIRAS-LIVRES
CONGELADOS NOS SUPERMERCADOS
PARA ONDE VOCÊ VAI? FAIXAS-DE-PEDESTRES, TERMINAIS DE ÔNIBUS
O QUE VOCÊ NÃO DEIXA PARA TRÁS? PRAÇA DA SÉ
OPOVOEMPÉ é
DIREÇÃO ARTÍSTICA E COORDENAÇÃO GERAL Cristiane Zuan Esteves
ATORES-CRIADORES: Ana Luiza Leão, Graziela Mantoanelli, Manuela Afonso e Paula Possani
Desde 2005, o grupo vem realizando, a Guerrilha Magnética, uma série de intervenções na rua e em espaços públicos que questionam a relação do homem com seu cotidiano no espaço urbano. Em julho de 2006, o grupo realizou a intervenção PARA ONDE VOCÊ VAI? na esquina da Paulista e Consolação, como parte do Evento Verbo da Galeria Vermelho. Em agosto e setembro, 2006, a diretora Cristiane Zuan Esteves e a integrante Manuela Afonso foram as únicas brasileiras selecionadas para o laboratório de criação CITY AS STAGE, dirigido por Stefan Kaegi, parte da MÓBILE ACADEMY, em Varsóvia, Polônia. Atualmente, o grupo prepara o espetáculo 950 QUALQUER SOFÁ.
O QUE É A GUERRILHA MAGNÉTICA?
Inicialmente, a Guerrilha nasceu do desejo de interagir com o imenso potencial dramático e coreográfico das ações cotidianas. Queríamos fazer o “dança do cotidiano” no cotidiano.
Com o tempo, expandimos o conceito e procuramos, ainda na rua, criar ações-provocações que permitissem uma resposta interativa do público. Pesquisamos as técnicas de Augusto Boal, do Teatro de Guerrilha e do Teatro Direto proposto por Richard Schechner. Começamos a observar as reações das pessoas, as alterações no uso do espaço, a quebra de barreiras na comunicação, o humor e o jogo que surgiam a partir de nossas intervenções. Hoje, o foco da investigação é o homem urbano em situações de trânsito, consumo e trabalho. Como grupo teatral, nos interessa falar deste homem e para este homem. Utilizamos a forma de intervenção como método de investigação desta condição e do ato teatral em si.
AS INTERVENÇÕES
Cada intervenção no espaço urbano se propõe a ser um elemento analisador, ou seja, revelar o espaço, a arquitetura, as lógicas invisíveis e os diferentes comportamentos das pessoas que utilizam os espaços em questão. Cada intervenção busca acordar o olhar que não vê, quebrar a apatia e a indiferença, instalar a atmosfera criativa do jogo e revelar o conteúdo poético da cidade, criando uma obra aberta à participação espontânea do público.
A LISTA NAS FEIRAS-LIVRES
CONGELADOS NOS SUPERMERCADOS
PARA ONDE VOCÊ VAI? FAIXAS-DE-PEDESTRES, TERMINAIS DE ÔNIBUS
O QUE VOCÊ NÃO DEIXA PARA TRÁS? PRAÇA DA SÉ
OPOVOEMPÉ é
DIREÇÃO ARTÍSTICA E COORDENAÇÃO GERAL Cristiane Zuan Esteves
ATORES-CRIADORES: Ana Luiza Leão, Graziela Mantoanelli, Manuela Afonso e Paula Possani
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